"Die Hard" pode estar de volta, mas soube a pouco.

Durante o fim de semana, Rummer Willis causou sensação nas redes sociais ao partilhar um pequeno vídeo com o seu pai Bruce Willis como John McClane, acompanhado da hashtag #DieHardisBack [Die Hard está de volta].

Como Bruce Willis tem falado de mais um projeto sobre o icónico detetive da polícia de Nova Iorque, "Die Hard: Year One" [Die Hard: Ano 1], mais tarde reintitulado apenas "McClane", que exploraria tanto os anos veteranos como os da sua juventude no início da carreira, os fãs julgaram que se tratava do "teaser" a antecipar o lançamento do trailer para um novo filme.

Já existem cinco: "Die Hard" ("Assalto ao Arranha-Céus" em Portugal, de 1988), "Die Hard 2" ("Assalto ao Aeroporto", 1990), "Die Hard with a Vengeance" ("Die Hard: A Vingança", 1995), "Live Free or Die Hard" ("Die Hard 4.0 - Viver ou Morrer", 2007) e "A Good Day to Die Hard" ("Die Hard: Nunca é Bom Dia para Morrer" , 2013).

Mas, afinal, tratava-se de um elaborado anúncio de baterias de carros e apesar do entusiasmo dos fãs por voltarem a ver John McClane como herói de ação, não foram poucos os que também partilharam a sua frustração com o "Die Hard está de volta".

Além de Bruce Willis e do seu incontornável "Yippee-ki-yay" (sem palavrões), não podiam faltar "homenagens" ao primeiro filme, incluindo o regresso de Clarence Gilyard como Theo, o terrorista informático que foi o único a sobreviver ao "Assalto ao Arranha-Céus", e De'voreaux White como Argyle, o motorista da limousine de John.

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