Nos últimos dias, várias figuras públicas têm comentado a relação entre Liliana Almeida e Bruno de Carvalho, concorrentes de "Big Brother Famosos". As conversas do antigo presidente do Sporting Clube de Portugal com Kasha, dos D.A.M.A, também dado que falar nas redes sociais.
Na sua conta no Instagram, Carolina Deslandes criticou Bruno de Carvalho. No vídeo do reality show da TVI, o concorrente agarra Liliana na nuca, ao mesmo tempo que sublinha "não te estou a agarrar".
"Isto é inadmissível. Inadmissível. Não andamos a caminhar até aqui para ter um exemplo destes em plena televisão nacional. Isto é violência física e psicológica. Isto é tudo aquilo que durante séculos foi normalizado. É crime. E tem de ser tratado como tal. Ponto final. É obrigatório que este indivíduo seja imediatamente expulso", escreveu a artista.
Na conta de Instagram de "Big Brother Famosos", Miguel Cristovinho também comentou os comportamentos de Bruno de Carvalho e a atitude de Kasha. "O único [Kasha] com eles no sítio para se impor aos comportamentos prepotentes e manipuladores. Incrível ver o que a insegurança pode fazer a um homem que já é por natureza emocionalmente fraco", escreveu o artista.
Nas redes sociais, Ana Garcia Martins (A Pipoca Mais Doce) também comentou a polémica. "Sempre achei que os reality shows serviam apenas para entreter e divertir, mas desde que me tornei 'comentadora oficial do Big Brother' que defendo que este tipo de programa pode e deve ter uma missão pedagógica, social e educativa", começou por escrever.
"Há algumas semanas que ando a alertar para situações que, a meu ver, parecem perigosas, abusivas e, sobretudo, um péssimo exemplo. Porque não acredito que seja preciso ter vivido uma relação tóxica (que nunca vivi) ou ter um doutoramento em psicologia (que não tenho) para reconhecer os traços de uma relação em que há um elemento dominador, possessivo, controlador, asfixiante", frisou.
"O que era para ser divertido tornou-se uma coisa que causa angústia, tristeza, indignação, ansiedade. Pelo menos, é assim que me sinto ao assistir a tudo o que está a acontecer e às proporções que isto está a tomar. Não podendo fazer muito mais, só me resta lamentar e, não tendo culpa, pedir desculpa. Que, sendo pouco ou nada, não deixa de ser mais do que muitos (não) fazem. Porque já não 'é só um jogo'", rematou.
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