De pequenina é que se canta o fado. Pelo menos no caso de Ana Moura, a editora convidada de hoje do SAPO Música. A fadista esteve na redacção para revelar alguns dos discos e artistas que acompanha mas a conversa começou mesmo pelo seu percurso musical - que teve início muito cedo, em casa, já que a
Fã confesso do fado e da sua simplicidade, Lloyd Cole admite que gostaria de conhecer mais fadistas do género. Até porque, do que já ouviu, só gostou de vozes femininas.
Agora está na fase dos concertos mas o projecto Foge Foge Bandido começou como um álbum duplo ("O Amor Dá-me Tesão/Não Fui Eu que Estraguei") e um livro.
"Não gosto da ideia de orgulho, mas estou muito contente com este disco", confidencia Lloyd Cole a propósito do seu álbum de estreia com os Commotions, "Rattlesnakes"(1984).
Para Manel Cruz e ex-colegas dos Ornatos Violeta, os Violent Femmes foram heróis da adolescência. Por isso, colaborar com o vocalista do grupo norte-americano Gordon Gano, no tema "Capitão Romance", foi um momento especial.
Amália, Beatles, Oasis, Muse, Quim Barreiros, Beto ou U2. Os nomes não constituem uma playlist ecléctica mas sim as preferências musicais de alguns portuenses ouvidos pelo SAPO no Dia Mundial da Música. Grande parte dos entrevistados não sabia que a data se assinalava hoje mas a música, embora varia
Hoje assinala-se o Dia Mundial da Música e não poderíamos deixar passar a data ao lado. Por isso, este mês contamos não com um mas com dois editores convidados. Um internacional, Lloyd Cole, e um bem português, Manel Cruz. Ao longo do dia, vamos partilhar as opiniões e gostos de ambos e algumas das
Há quinze anos Madonna era a rainha da pop, Michael Jackson era o rei (mas nem sequer em união de facto, que se saiba). A britpop estava no auge e Oasis, Blur e Pulp davam o seu melhor aos nossos ouvidos. Nos Estados Unidos, o hip hop já era mais pop e Coolio dizia que isto era tudo um paraíso dos g
Grace Jones, Laurie Anderson ou Kate Bush foram algumas das artistas que Peaches cresceu a ver através de videoclips na televisão. "Só senhoras esquisitas", sublinha a cantora canadiana.
O single "Hot Stuff", clássico do disco de Donna Summer, foi um dos primeiros que Peaches comprou. "Foi espantoso para mim", conta a artista canadiana.
Irreverente. Polémica. Directa. Assim é Merrill Beth Nisker, mais conhecida como Peaches. A cantora (e também DJ ou performer) canadiana está esta semana em Portugal, actuou no festival Optimus Alive!10 e hoje passa pelo Marés Vivas, em Gaia. Antes disso, aceitou ser a editora convidada do SAPO Músi
Foi há um ano que o mundo parou para ouvir a notícia da morte de Michael Jackson. Doze meses depois, várias celebrações vão recordar o cantor. Os fãs vão acender velas à mesma hora em todo o mundo e a família vai presidir a um espectáculo de tributo em Beverly Hills.
A cronologia das últimas 24 horas de vida do cantor feita a partir de um interrogatório da polícia feito ao médico de Michael Jackson, Conrad Murray, divulgado agora pela Associated Press.<
Michael Jackson foi o artista que mais discos vendeu nos Estados Unidos em 2009, ano da sua morte, segundo o instituto Nielsen. O «rei da pop» vendeu 8,286 milhões de álbuns, ficando à frente da cantora de country-pop Taylor Swift (4,643 milhões), dos Beatles (3,282 milhões), da escosesa Susan Boyle
Michael Jackson, que se estreou na música quando tinha apenas cinco anos, gravou nove álbuns a solo de 1972 a 2001. O mais famoso foi "Thriller" (1982), que ficou 37 semanas consecutivas no primeiro lugar do hit parade, com cerca de 60 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
"Beat Dis'", dos britânicos Bomb the Bass, é uma canção marcante para David Fonseca por ter sido o primeiro single que comprou, em finais dos anos 80. "Foi uma revolução na altura do acid house", sublinha o editor convidado do SAPO Música.
"Fui puxado por um tornado chamado Silence 4", conta David Fonseca ao recordar o início do seu percurso musical, há mais de dez anos, com uma banda com quem tocava "aos fins-de-semana, por carolice".
Para David Fonseca, os Mão Morta, Pixies, Andrew WK ou Richard Swift foram alguns dos nomes que assinaram concertos memoráveis. E todos por motivos diferentes.