O programa é constituído maioritariamente por peças de compositores dos séculos XIX e XX, entre as quais "Louez le Dieu (Salmo 150)", de Cesár Franck, "Magnificat em Sol Maior", de Charles Villiers Stanford, "Benedicat Vobis Dominum", de Henri Duparc, e "Lass, o Herr, mich Hülfe finden", de Felix Mendelssohn-Bartholdy.

O organista Sérgio Silva, titular do órgão da Basílica da Estrela, em Lisboa, é membro do Coro Gulbenkian desde 2005 e faz parte do Officium Grupo Vocal, colaborando regularmente a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos.

Este ciclo iniciou-se em março com a peça “As sete últimas palavras de Cristo na cruz”, uma reprodução da obra orquestral de Joseph Haydn, também por solistas do Coro Gulbenkian, com narração de André Cameron.

“No contexto difícil que o país hoje atravessa, a Santa Casa está apostada em promover as Artes e as Letras nacionais, colocando a Cultura ao serviço da coesão da sociedade e do desenvolvimento humano", segundo comunicado da instituição.

A entrada é livre, e este ciclo é uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Fundação Calouste Gulbenkian, assinada em 2013 com o objetivo de “promover iniciativas que levem a novos públicos uma programação musical de excelência".

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