Sylvester Stallone avançou com um processo em tribunal contra o estúdio Warner Bros., acusando-o de fraude na contabilização das receitas de "Homem Demolidor", que estreou em 1993.

Hollywood Reporter avança que a estrela apresentou a queixa em nome da sua produtora, a Rogue Marble.

Nas alegações, a Warner é acusada de "desonestidade pura e manifestamente intencional" na sua contabilidade do filme, resultando daí que nem Stallone nem a Rogue Marble tenham recebido os lucros que lhes eram devidos.

A história de "Homem Demolidor" passava-se em 2032, quando um psicopata, interpretado por Wesley Snipes, despertava de um congelamento de 35 anos e escapava da prisão, encontrando na atualidade uma polícia muito mais pacífica do que no seu tempo.

Incapaz de lidar com um criminoso à moda antiga, a polícia ressuscitava então para o enfrentar um sargento (Stallone), a cumprir injustamente uma pena após o seu último encontro com o psicopata.

O filme fez 159 milhões a nível mundial, sem contar com os lucros do mercado de vídeo e outros. Segundo o processo, Stallone tinha direito a 15% a partir do momento que as receitas chegassem aos 125 milhões de dólares e 20% se fizesse 200 ou mais.

Em 2014, a estrela contactou a Warner pela primeira vez e perguntou qual a razão para não ter recebido a sua participação. Em resposta, ainda segundo o processo, a Warner enviou um resumo que concluía que o filme não tinha gerado um lucro e, como tal, nenhum pagamento era devido.

Mais tarde, quando a Rogue Marble colocou em causa os números, o estúdio enviou um cheque de 2,8 milhões.

Agora, a produtora e o próprio Stallone acreditam que a história não está toda contada e têm direito a uma parte maior.

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