Em 1988, a carreira de Rob Lowe parecia ter chegado ao fim aos 22 anos, depois de ser apanhado numa «sex tape» com duas raparigas, uma de 16 e outra 22, na véspera da convenção do Partido Democrata em Atlanta. Pouco depois, outro segmento da cassete, envolvendo um «ménage a trois» em Paris com um amigo e uma modelo, deu origem a uma das primeiras cassetes privadas comercializadas em larga escala.

A sua imagem ficou arruinada, mas o ator conseguiu reabilitar a sua carreira, fechando esse capítulo à «maneira americana»: ironizando com o escândalo em duas presenças no programa «Saturday Night Live».

Desde então, a perceção do público em relação às «sex tapes» mudou completamente graças, primeiro às celebridades que, passado o choque inicial com o roubo das suas cassetes privadas, optaram por aproveitar o escândalo para aumentar a popularidade, muitas vezes ultrapassando a que tinham anteriormente.

As «sex tapes» tornaram-se mesmo um negócio quando muitas das estrelas de «reality shows» começaram a produzir e lançar cópias autorizadas das suas atuações privadas para consumo público.

Em
«Sex Tape: O Nosso Vídeo Proibido», filme que esta semana chega às salas de cinema portuguesas, Cameron Diaz e Jason Segel veem o seu vídeo sobre uma noite de sexo a espalhar-se pela vizinhança. E nós contamos a história das outras «sex tapes» de Hollywood.

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