Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews
O cineasta Stephen Chbosky agarra em ingredientes familiares e confeciona uma história comovente e sincera sobre como a dor pode ser transformada em partilha, comunidade e amor através de um tributo às mães, avós e memórias de vida.
Alex Garland junta-se ao veterano de guerra Ray Mendoza para criar uma experiência cinematográfica crua e imersiva, onde o entretenimento dá lugar à reconstrução realista do que é vivido no terreno.
O realizador Jake Schreier subverte as expetativas do público-alvo ao colocar o foco onde menos se esperava: no sofrimento íntimo dos seus protagonistas. Não se trata de sobre salvar o mundo, mas salvar-se a si mesmo - e esta é, assim, a maior vitória da Marvel dos últimos tempos.
O cinema nipónico volta a embarcar num comboio de alta velocidade com uma sequela moderna, tecnicamente imersiva e com níveis de tensão elevados, sem atingir a força dramática e temática de "The Bullet Train", o clássico original.
Dupla do filme de 2016 volta a reunir-se numa sequela que, apesar dos tropeços narrativos, supera o original ao apostar na química irresistível dos protagonistas e num equilíbrio eficaz entre humor e tensão.
Filme da Netflix apresenta violência desenfreada, sangrenta e caótica, mas as suas limitações transformam a adrenalina num espetáculo barulhento... e esquecível.
Uma peça de terror guiada por entretenimento com muito estilo e competência técnica, mas que tropeça num argumento frágil e emocionalmente vazio que lhe retira impacto duradouro.