As dez canções em competição na final são, por ordem de atuação: “Saudade” (tema composto por Karetus e interpretado por Karetus e Romeu Bairos), “Joana do Mar” (tema composto e interpretado por Joana Alegre), “Dia Lindo” (Fábia Maia), “Na mais profunda saudade” (Hélder Moutinho/Valéria), “Por um triz” (Carolina Deslandes), “Dancing in the stars” (Neev), “Não vou ficar” (Pedro Gonçalves), “Contramão” (Filipe Melo/Sara Afonso), “Volte-Face” (Pedro da Linha/Eu.Clides) e “Love is on my side” (Tatanka/The Black Mamba).

Veja as atuações:

Canção nº 1: “Saudade” – Karetus e Romeu Bairos

Para a final, Karetus e Romeu Bairos fizeram pequenas mudanças na atuação. Em palco, a dupla e o músico continuaram acompanhados por dois Caretos de Podence, que desta vez não usaram máscaras com leds.

Já no final da atuação, Romeu Bairos revelou uma mensagem nas costas do seu casado: "Não vires as costas à cultura"

Canção nº 2: ”Joana do Mar” – Joana Alegre

Joana Alegre foi a segunda artista a subir ao palco da RTP, para apresentar "Joana do Mar". Vestida de verde e descalça, a cantora fez-se acompanhar por uma bailarina, e duas artistas (violino e arpa).

Canção nº 3: “Dia Lindo” – Fábia Maia

Depois de se ter apresentado de verde na primeira semifinal, Fábia Maia escolheu um outfit preto para a final. Já a atuação não sofreu alterações e cantora, ao centro, fez-se acompanhar por três músicos em palco.

Canção nº 4: “Na Mais Profunda Saudade” – Valéria

Para apresentar "Na Mais Profunda Saudade" na final, Valéria não alterou a sua performance. Com um vestido amarelo, a cantora apresentou-se sozinha no centro do palco do Festival Eurovisão da Canção.

Canção nº 5: “Por Um Triz” – Carolina Deslandes

Considerada uma das grandes favoritas, Carolina Deslandes fez algumas alterações à sua atuação - a cantora mudou apenas o seu figurino para tons claros.

Em palco, a artista esteve acompanhada por Diogo Clemente.

Canção nº 6: “Dancing in the Stars” – NEEV

Sentado ao piano, NEEV foi o sexto artista a subir ao palco do Festival da Canção e apresentou "Dancing in the Stars". No geral, o músico manteve a atuação que apresentou na segunda semifinal, fazendo apenas algumas alterações de planos e jogos de luz.

Canção nº 7: “Não Vou Ficar” – Pedro Gonçalves

Tal como na sua semifinal, Pedro Gonçalves fez-se acompanhar por uma pequena banda. Esta foi a segunda vez que o jovem conquista um lugar na final do Festival da Canção - há quatro anos, o músico ficou em sexto lugar.

Canção nº 8: “Contramão” – Sara Afonso

Sozinha em palco, Sara Afonso centrou a sua atuação num jogo de luzes que recebeu vários elogios nas redes sociais.

Canção nº 9: “Volte-Face” – EU.CLIDES

Vestido de branco e sentado no centro do palco, EU.CLIDES, , intérprete do tema de Pedro da Linha e Tota, foi o penúltimo artista a pisar o palco da RTP.

Canção nº 10: “Love is on My Side” – The Black Mamba

Já os The Black Mamba tiveram a missão de fechar a final do Festival da Canção. Com recurso a efeitos e jogos de luz, a banda liderada por Tatanka levou os espectadores por uma viagem ao som de "Love is on My Side".

A música “Medo de Sentir”, interpretada por Elisa e composta por Marta Carvalho, venceu em 2020 o Festival da Canção e deveria ter representado Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que estava previsto para Roterdão, nos Países Baixos, mas que foi adiado um ano devido à pandemia da covid-19.

Este ano, não há risco de o concurso, que reúne representantes de 41 países, não acontecer, visto que os concorrentes vão gravar as atuações nos seus países.

As semifinais da 65.ª edição do festival Eurovisão da Canção estão marcadas para os dias 18 e 20 de maio e, a final, para o dia 22 do mesmo mês.

Portugal participou no Festival Eurovisão da Canção pela primeira vez em 1964, tendo entretanto falhado cinco edições (em 1970, 2000, 2002, 2013 e 2016).

Entre 2004 e 2007, inclusive, e em 2011, 2012, 2014, 2015 e 2019, Portugal falhou a passagem à final.

Portugal venceu pela primeira e única vez o Festival Eurovisão da Canção em 2017, com o tema “Amar pelos dois”, interpretado por Salvador Sobral e composto por Luísa Sobral. Na sequência da vitória, Lisboa acolheu, no ano seguinte, o concurso.

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