A programação do festival, este ano sem restrições de contenção da pandemia de COVID-19, vai de 15 a 30 de julho e arranca, nos dias 15, 16 e 17, com a apresentação de um conjunto de obras de Balanchine, Bigonzetti e Luís Marrafa pela CNB.

“Cientes das múltiplas leituras que estas obras podem suscitar, bem como da importância que a dança pode ter na relação do público com a cultura e as artes, celebramos com a dança ao centro desse largo que também já se tornou parte da nossa casa”, pode ler-se no dossiê de programação hoje divulgado sobre o festival que conta com o patrocínio principal do Millennium BCP.

No dia 19 de julho, a cantora Lara Martins sobe ao palco do Festival ao Largo para apresentar “Canção”, um disco que reúne tango argentino, música brasileira e fado.

Na noite seguinte, a Banda Sinfónica Portuguesa interpreta, sob direção de Francisco Ferreira e com António Saiote no clarinete, obras de Rimsky-Korsakov, Óscar Navarro, Shostakovich e Duarte Pestana.

Para celebrar os 200 anos da independência do Brasil, com direção musical do maestro Roberto Tibiriçá, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) atuam nas noites de 22 e 23 de julho, para interpretar a abertura de “Fosca”, de Carlos Gomes, a Bachiana Brasileira n.º 4, de Heitor Villa-Lobos, e “Maracatu de Chico-Rei”, de Francisco Mignone.

Nos dias 26 e 27 de julho, é a vez de os Estúdios Victor Córdon apresentarem a 5.ª edição da plataforma Território, juntando o coreógrafo catalão Marcos Morau e a coreógrafa canadiana Dorotea Saykaly, que dirigem, em dois espetáculos, 12 jovens bailarinos de nove escolas nacionais, a par de uma curta-metragem de Sara Bernardo e Pedro Emes Nogueira.

A OSP e o Coro do TNSC voltam a atuar no final do festival, em 29 e 30 de julho, para interpretar a “Carmina Burana”, de Carl Orff, com a soprano Rita Marques, o tenor Marco Alves dos Santos e o barítono André Baleiro.

“Num tempo sem um cânone estético definido, mapeado entre passado e futuro, este será o ano de afirmação plena de um festival que ao longo dos anos consolidou uma missão distinta na sua oferta gratuita e acessível a todos os públicos, que se faz ouvir bem no coração do centro histórico da cidade”, salientou a organização, num texto assinado pelos diretores da CNB, Carlos Prado, do TNSC, Elisabete Matos, e dos Estúdios Victor Córdon, Rui Lopes Graça.

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