Uma formação, escreve a Culturgest, "de um corpo tentacular de onde brotam canções como milagres da natureza nascendo de uma estéril e terra devastada".

Joana Guerra, nascida em 1983, iniciou o seu projeto solo para violoncelo e voz em 2011. Em 2013 saiu o seu primeiro álbum, "Gralha", e, em final de 2016, o disco "Cavalos Vapor". Em 2018, publicou "OsSo", que é uma composição para uma instalação coreográfica.

A intérprete de "Parcours de Goutte" tem-se apresentado em vários palcos nacionais, como a Casa da Música e a Fundação Serralves, no Porto, o Salão Brasil, em Coimbra, o Festival Rescaldo, em Lisboa, e no West Way Lab Guimarães, assim como além-fronteiras, em Espanha, França, Holanda, Bélgica, Alemanha, Brasil e São Tomé e Príncipe.

A Culturgest destaca as fotografias de André Cepeda, que acompanham o novo álbum de Joana Guerra. "É neste contexto aparentemente inóspito e sangrento que Joana Guerra cultiva esta música que regenera os nossos espíritos", afirma a Culturgest. Joana Guerra apresenta uma forma muito particular de trabalhar influências e estilos, cantando em português, inglês ou francês, reconhecendo-se uma matriz sonora e cultural mediterrânicas.