E agora, onde vamos?

Et maintenant, on va où?

E agora, onde vamos?

Et maintenant, on va où?

Numa pequena aldeia libanesa, um grupo de mulheres tenta apaziguar as crescentes tensões entre os homens cristãos e muçulmanos, por todos os métodos possíveis e imaginários.

À beira de uma estrada esburacada, um cortejo de mulheres, como se fosse uma procissão, avança com solenidade em direcção ao cemitério da aldeia. Takla, Amale, Yvonne, Afaf e Saydeh aguentam estoicamente o opressivo calor da tarde, abraçando fotografias dos seus adorados homens, perdidos numa guerra fútil, distante e longa. Algumas delas estão cobertas com véus, outras trazem consigo cruzes de madeira, mas todas estão vestidas de negro e unidas pelo mesmo sentimento de dor. Quando chegam às portas do cemitério, o grupo divide-se em duas congregações: uma muçulmana, a outra cristã. À beira de uma estrada esburacada, um cortejo de mulheres, como se fosse uma procissão, avança com solenidade em direcção ao cemitério da aldeia. Takla, Amale, Yvonne, Afaf e Saydeh aguentam estoicamente o opressivo calor da tarde, abraçando fotografias dos seus adorados homens, perdidos numa guerra fútil, distante e longa. Algumas delas estão cobertas com véus, outras trazem consigo cruzes de madeira, mas todas estão vestidas de negro e unidas pelo mesmo sentimento de dor. Quando chegam às portas do cemitério, o grupo divide-se em duas congregações: uma muçulmana, a outra cristã.